sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Infância. Poesia. Livros. Ventos de eternidade.

Poesia.
 
Tempo de poesia, 
como letras ao vento, 
como música de frio, 
a eternidade da chuva
sem tempo. O bom da
poesia é que você é livre
da realidade. Livre de
si mesmo.
É como respirar 
em um papel branco
com gosto de tinta preta
e letras minúsculas, fracas, 
mortas e eternas. É o mesmo
olhar de uma alma no espelho.
Eu pássaro, passarinho.





Hoje eu me senti na minha infância, com meus livros em um mundo cheio de estrelas, ventos, frio, chuva, café quente e bondade. O amor existia mas era o amor humano, fraternal. Talvez eu me sinta assim... um pássaro de gaiolas abertas lendo poesia... com ventos, chuvas e apaixonado pelo sol. Pajaro dourado.

21/06/2012.

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