segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sobre paciência

Acho que hoje preciso chorar. Chorar? MAs como? Tenho tempo para chorar? Se não tiver, posso criar, mas quero pensar que não tenho tempo para chorar. =( Mas é coisa de recomeço.  Ouvi coisas bacanas de um amigo, uns devaneios filosóficos, simples, compostos. É muito bom isso. Será que vai durar por muito tempo? Será que daqui a pouco não será mais um vazio pela saudade de conversas filosóficas, empregos perdidos, sonhos que não deram certo? Ridículo isso! Muito mesmo. É verdade. Durando, ou não, o que importa na vida em todas suas circunstâncias é o que ficou - a felicidade vivida, a experiência aprimorada. Boa parte das coisas sem/com seus pontos: fracos, fortes, passageiros, sempre de sempre =). 

Tem muito coisa boa por aí, né? Sempre olho além dos vidros do meu trabalho e vejo as folhas das árvores dançando ao vento, isso me deixa feliz e estritamente melancólico. !!! 

A gente tem que cultivar e respeitar nossas experiências. Moldar e sorrir, se possível, para nossas consequências, como se disséssemos: é mérito meu, se acertei, ou errei; o importante é que "vive", fui feliz, ou infeliz, mas vive e moldei realidades; talvez fui importante para muitos e valeu a pena sim. 

Resistir! Muitos dizem pra mim: resista, resista. Esse negócio de resistir parece coisa de defenda-se, use qualquer escudo. Sei lá. Quero mesmo é avançar. Avançar desprotegido, para ficar com pernas resistenter e peito firme. Quero ousar possibilidades. Ousar todas e tingir meu corpo de coragem e covardia, para correr quando quase for eliminado. Risos. Maludo, né?

Muita coisa para separar. Quero separar e misturar coisas também.

=_´   Ouvindo a música de " Tô fazendo minha parte" de Diogo Nogueira. -> "Todo mês recebo um salário covarde". Risos. Fiquei PUTO com isso

domingo, 1 de maio de 2011

Pensamentos de caminhos.

Os rancorosos têm medo
De transmitir o sentimento
Incomum.
Os vazios marcam n
Nas falas fracas, quebradiças
Carentes de compaixão.
Os inseguros marcam
O que não podem fazer.
Os infiéis cobram a segurança
De outrem.
Os insistentes batem a porta
Sem pensar.
Os escritores ousam a própria
Vida na liberdade de mudar.
Os tortos só mudam o jeito
De caminhar.
Os filósofos receiam convivcções 
Como novas grossas
Ramas carnívoras.
A política é um coração limpo
Em um Museu.
A religião é a sensação das
Mesmas razões de completude.
Os ouvidos poluem.
O sol pontua a escuridão.