sábado, 26 de fevereiro de 2011

A intensidade da realidade à visão de suspiros omissos

Estou sem nexo, agora, e se tivesse estaria louco. As palavras trocadas, comumente me distinguem. A  realidade é o que acreditamos que esperamos dos vagos que não esperam e nunca esperarão - morrerão com suas pífias (ir) realizações da ávida à-vida. Se mesmo soubesse quem sou não teria graça. Posso (re) criar-me quantas vezes quiser, para parecer a você o que você não é. As ilusórias lâmpadas escurecem o (in) consciente (re) adaptando às mínimas sensações corantinas. Zélif* sempre me dizia: " Não estou aqui. O que você vê nunca será quem sou. Nem eu me conheço. Contraditório e efêmero sou eu: o transcendente à luz". 

Pronto! (Suspiros!) Fiquei calmo agora - ashahshashah. Ah, não sei, meu coração pensa e eu escrevo. É isso. Tenho uma urgência imensa de escrever, como se o meu coração estivesse nos seus últimos suspiros e ofegante, ainda quer sentir o calor do sol sob o frio da alma. 


Estou indo, agora, continuar a ser feliz escrevendo borboletas azuis no céu celeste, com mais outras borboletas amarelas pinta-cordiz. 

Um comentário:

  1. Obg pelo comentario no meu blog, cara amei seus textos, espero que você possa tambem usar esse dom tão perfeito que é escrever falar o que sentis o que vê, pra que muitas pessoas se inspirem e reflitam sobre a vida .. Parabens Fabricio.. Renan Santos.

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