sábado, 19 de fevereiro de 2011

Meu coração pede para escrever - ele tem razão.

Às vezes acho que minha cabeça é um processador da Intel; às vezes, um toca fita do meu carro (ah, mas eu não tenho carro, mas valeu). Estou ouvindo, em todo momento e mentalmente, a música de Legião Urbana - Vento no Litora -, qual parte? Cavalos-marinhos, cavalos-marinhos! Por que gostei tanto de cavalos-marinhos? Ah, eles são fofos e o macho cuida tão bem dos filhos, da fêmea e é tão melancólico - coisa de gente apaixonada, né? Além disso, minha cabeça pensa um monte  de coisas; fala sobre tudo; e eu não a repreendo, apenas queria ter um papel para escrever esses pensamentos fascinantes, amarelos, verdes, fuminantes nas chamas da imaginação. Será que tudo isso é para dizer: Fabrício, crie um blog. Escreva suas sensações. Ah gente, é hora de ter coragem e - taram... taram...(som de tambores) começar a preencher as lacunas deste blog; deixar o meu coração escrever os pensamentos extrapolados da minha alma.

Sinto-me livre, porque escrevo. É como se minha alma pudesse transbordar-se ao mundo. Meu coração quer, a cada instante, imprimir uma vida passada, presente, próxima, futura. É como se o meu corpo desobstruisse e -até que enfim- conseguisse sentir a felicidade em tudo, em casa pequena coisa. E a minha cabeça continua precessando um monte de coisa, pensando em tudo, (re)caixando sensações de todos os tipos e interpenetrando-as!   
Sábado nublado, em um dia 19 no segundo mês 11. 


Qual cor posto este texo? Eu gosto de vermelho, então: vermelho - é a cor do amor. Sou feito de amor - é o que eu mais sinto.

Um comentário:

  1. Oun muito fofo! Meu trecho predileto: "Por que gostei tanto de cavalos-marinhos? Ah, eles são fofos e o macho cuida tão bem dos filhos, da fêmea e é tão melancólico - coisa de gente apaixonada, né?"
    Muito, muito meigo Fabrício!

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