“OS vento daqui são os
Mesmo dali. O céu de hoje,
Talvez seja o céu de ontem.
Bons, ou ruins, os ventos
São almas cantando. São
Zumbidos de marés em nossos
Ouvidos. E como uma concha
Deixamos nos levar por esse
Cordão de felicidade. Felicidade
Suavizada de sensações leves.
Sentir o vento é estar com ele:
Voando. Não ouves? Tuas asas
Batem. Você canta imensamente.
Um cântico de raios solares
Todos pingados de lua.
Lua, sua, minha, nossa.
A vida é um sopro nos
Nossos corações.
De quê?
Cada um é quem sabe!
Lima: 28/03/2011 22h37.
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